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No fim de sua vida, Claude Debussy (1862-1918) planejou um ciclo de seis sonatas, das quais só terminou três: para violoncelo e piano (1915),
flauta viola e harpa (1915) e violino e piano (1917).
Este não foi um período feliz na vida de Debussy. Ele já estava sofrendo com o câncer de que iria morrer e a Primeira Guerra Mundial estava devastando a Europa – Paris estava sendo bombardeada no dia em que ele lá morreu.
Debussy queria que estes trabalhos fossem uma afirmação da cultura francesa, tanto que os assinou ‘Claude Debussy, musicien français’. Foram inspirados pela graça, clareza e emoção contida dos compositores franceses Rameau e Couperin.
Debussy descreveu o clima da sonata para flauta-viola-harpa como ‘terrivelmente melancólica – é para rir ou para chorar? – talvez os dois, ao mesmo tempo’.