Bach
Prelúdio e Fuga nº. 15 em Sol Maior, BWV 860, “Figuriertes Präludium, Tanzfuge”
Estas são peças muito alegres. Embora tenham uma construção elaborada, cheia de truques e requintes técnicos, isso não as impede de serem graciosas e joviais. A fuga é especialmente virtuosística.
Bach – Prelúdio e Fuga nº. 15 em Sol Maior, BWV 860 | András Schiff (piano)
Prelúdio e Fuga nº. 17 em Lá Bemol Maior, BWV 862, “Concerto, Fuga Pathetica”
O início do Prelúdio, que transcorre todo em tom maior, possui uma atmosfera radiante que domina a peça antes da entrada da fuga. Esta, porém, soa mais solene e melancólica, e se movimenta em direção aos tons menores, mais outonais.
Bach – Prelúdio e Fuga nº. 17 em Lá Bemol Maior, BWV 862 | András Schiff (piano)
Prelúdio e Fuga nº. 18 em Sol Sustenido Menor, BWV 863, “Sinfonia, Fuga Pathetica”
Há uma tensão entre a tonalidade e a repetição do padrão dos acordes da fuga, que progride para harmonias “estranhas”, com muitos sustenidos duplos. Isto só é perceptível quando se ouve atentamente às mudanças sutis dos tons.
Bach – Prelúdio e Fuga nº. 18 em Sol Sustenido Menor, BWV 863 | András Schiff (piano)
Prelúdio e Fuga nº. 22 em Si Bemol Menor, BWV 867, “Praeludium patheticum, Ricercar”
Bach realiza nesta peça uma abordagem calorosa que suaviza os acordes dissonantes da tonalidade em Si Bemol. O ritmo oscilante do Prelúdio, de atmosfera meditativa, é seguido por uma fuga rigorosa, porém suave, cuja tensão vai aumentando ao final da peça.
Bach – Prelúdio e Fuga nº. 22 em Si Bemol Menor, BWV 867