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Prelúdio nº. 1 em Dó Maior, BWV 846
Esta é uma das obras mais conhecidas de Bach, que a experimentou primeiro com seu filho mais velho, Wilhelm Friedemann, em versão mais curta. Em 1722, o compositor incluiu a versão definitiva no manuscrito d’O Cravo Bem Temperado. O Prelúdio tem como marca registrada a longa série de arpejos. Com sua elegância atemporal, possui uma beleza introspectiva. A peça serviu de inspiração para a melodia da célebre Ave Maria de Gounod.
Bach – Prelúdio e Fuga nº. 1 em Dó Maior, BWV 846 | András Schiff (piano)
Prelúdio nº. 2 em Dó Menor, BWV 847
Nesta peça, Bach vai gradualmente revelando sua visão do misterioso mundo das doze tonalidades da escala cromática. O Prelúdio é como uma tapeçaria bordada geometricamente com arpejos, em um padrão que parece se repetir continuamente, porém pontuado aqui e ali por pequenas variações.
Bach – Prelúdio e Fuga nº. 2 em Dó Menor, BWV 847 | András Schiff (piano)
Prelúdio e Fuga nº. 7 em Mi Bemol Maior, BWV 852
É o mais substancial do primeiro volume, sendo dividido em três partes: um preâmbulo improvisado em semicolcheias, seguido de um coral em forma de fugato e finalmente uma magnífica dupla fuga que combina as ideias das duas primeiras partes. Depois desse prelúdio tão sério, Bach nos brinda com uma fuga cheia de verve e de espírito.
Bach – Prelúdio e Fuga nº. 7 em Mi Bemol Maior, BWV 852 | András Schiff (piano)