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A Sonata para flauta e cravo, BWV 1033, chega a nós em um manuscrito de Carl Philipp Emanuel Bach, que atribui a peça a seu pai.
O crítico Nicholas Anderson afirma que, “embora suas origens sejam obscuras, a música tem mérito e charme”.
O Andante de abertura tem uma nobreza de forma.
O Allegro seguinte possui um agradável virtuosismo, embora de concepção simples.
A música de maior substância é a do Adagio que se segue.
A mão de Bach é certamente sentida durante o primeiro Minueto do movimento final.
Bach – Sonata para flauta e cravo em Dó Maior, BWV 1033 | Michala Petri (flauta doce), Mahan Esfahani (cravo) e Hille Perl (viola da gamba)