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Essa é a mais extensa e ambiciosa das sonatas de Bach para flauta e cravo.
A obra ilustra duas tendências da época em que foi composta (por volta de 1730): a substituição das flautas doces por flautas transversais e o crescente uso do cravo, antes usado apenas como contínuo, como um instrumento solista.
A grande liberdade dada para o cravo no primeiro movimento, um Andante variado, é um exemplo desta nova tendência.
Segue-se um Largo e dolce no ritmo de um Siciliano, sensível e expressivo.
O final é interessante. Ele se divide em duas partes: uma fuga, marcada presto, e depois uma giga. Esta combinação de presto e giga é incomum. Ela traz variedade e confirma a profusão de ideias desta sonata.
Bach – Sonata para flauta e cravo em Si Menor, BWV 1030 | Carlota Garcia (flauta transversal) e George van Dam (cravo)
Ouça também o podcast sobre a obra:
PODCAST | Bach – Sonata em Si Menor para Flauta e Cravo, BWV 1030