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A Sonata para Violino nº 3 de Brahms tem quatro movimentos, ao invés de três como as duas primeiras. Extremamente concisa e dramática, contrasta com as duas outras sonatas e, embora tenha mais um movimento, não é mais longa do que estas.
O primeiro movimento começa sem preâmbulos, com o trágico tema principal. A seção de desenvolvimento é notável por ser construída sobre uma única nota.
O segundo é uma canção de grande beleza – pena que seja tão curta.
O terceiro é semelhante a outros “intermezzos” que Brahms coloca nesta posição, bem-humorado, apesar do tom menor.
O final dá a impressão de ser romântico e desabrido, mas é tão cuidadoso e econômico como os demais.
Brahms – Sonata para Violino nº 3 em Ré Menor, Op. 108 | David Oistrakh (violino) e Sviatoslav Richter (piano)