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A Polonaise–Fantasia, Op. 61, merece um destaque especial: essa foi a última obra extensa de Chopin.
Por sua escrita e sua estrutura, ocupa um lugar único na produção do compositor. Talvez sua atmosfera de sonho, unida aos ritmos de uma Polonaise, tenham inicialmente criado uma confusão. Liszt a via como “alguém preso em uma emboscada, cercado de todos os lados”.
A aceitação pelo público foi demorada. Mas, com o tempo e com as execuções superlativas, a peça tomou seu lugar como uma das mais desafiadoras, enigmáticas e importantes da literatura romântica do piano.
Chopin – Polonaise–Fantasia, Op. 61 | Daniil Trifonov (piano)