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O quarto ato da tragédia A Morte de Frederico, o Valente, do poeta vienense Matthäus Casimir von Collin, mostra Frederico de volta ao seu querido vale na Áustria, onde viveu tempos felizes.
Ele lamenta seu triste destino, quando ouve vozes: primeiro a de um homem e, depois, a de uma mulher, cantando ao longe.
As vozes se misturam em um etéreo dueto:
O amor é uma doce luz;
Assim como a Terra anseia pelo Sol
E pelas estrelas brilhantes,
No azul do firmamento,
Assim o coração anseia pelo êxtase do amor,
Porque o amor é uma doce luz.
Os sons flutuam misteriosamente dentro da noite…
Schubert – Licht und Liebe, D. 352 | Birgid Steinberger (soprano) e Jan Petryka (tenor)