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Wagner – O Holandês Voador (ou O Navio Fantasma)
Os quatro elementos

Wagner – O Holandês Voador (ou O Navio Fantasma)

Der Fliegender Hollaender, O Holandês Voador, ou O Navio Fantasma, como também é conhecida, é uma ópera em três atos de Richard Wagner.

Costa da Noruega, século XIX: uma tempestade desvia o navio do capitão Daland para muito longe de seu destino. Daland dá folga à sua tripulação e deixa apenas um jovem para tomar conta do navio, que adormece e sonha.

Uma escuna fantasma ancora ao lado do navio. Seu comandante desembarca e reflete desesperado sobre seu destino: de sete em sete anos, ele deve deixar a escuna e buscar uma esposa. Se ele lhe for fiel, ela o redimirá de sua peregrinação permanente. Caso contrário, estará condenado a navegar até o Dia do Juízo Final.

Daland descobre o navio fantasma e o estranho comandante, que se apresenta como “um holandês”, conta a ele sobre sua situação. O holandês oferece ouro e joias por uma noite de hospedagem e, ao saber que Daland tem uma filha, pede a mão dela em casamento. Feliz por ter encontrado um genro rico, Daland concorda e zarpa de volta para casa.

A abertura da ópera aborda os vários temas do enredo. A fúria da tempestade, o navio fantasma, a maldição de sua peregrinação permanente e o desespero do holandês.

Wagner – O Holandês Voador: Abertura | Georg Solti, regente (orquestra não informada)

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