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A música de Johann Sebastian Bach exerce um fascínio sobre os músicos de jazz, desde as interpretações clássicas de Keith Jarrett até as do trio Play Bach, de Jacques Loussier, que acrescentam às suas versões pitadas de ritmo e improvisação.
Ritmo e improvisação, aliás, são elementos fundamentais na música de Bach. Ele era conhecido como um grande improvisador – o baixo continuo é, em parte, improvisado em suas obras.
Os primeiros músicos de jazz a improvisar sobre peças de Bach, segundo J. Schwab, foram Django Reinhardt (guitarra) e Stéphane Grappelli (violino), em 1937. Depois vieram o Modern Jazz Quartet, o pianista Dave Brubeck, o grupo vocal Swingle Singers e o pianista Chick Corea, entre muitos outros.
As peças de Bach escolhidas para as versões jazzísticas são geralmente as danças de suas Suítes e Partitas, além de outras obras. Vamos apresentar, essa semana, algumas versões em diversas formações e estilos.
Começamos com duas interpretações pianísticas do Prelúdio em Dó Menor, de O Cravo bem Temperado, Livro 1, nº 2, BWV 847.
Primeiramente, em uma apresentação jazzística:
Bach – Prelúdio em Dó Menor, O Cravo bem Temperado, Livro 1, nº 2, BWV 847| “Bach à la Jazz”, Matt Herskowitz (piano)
E agora, uma clássica:
Bach – Prelúdio em Dó Menor, O Cravo bem Temperado, Livro 1, nº 2, BWV 847 | Víkingur Ólafsson (piano)