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Muitos especialistas afirmam que Mozart não usou a palavra divertimento para definir obras como este K.137.
Seu biógrafo Alfred Einstein diz que estas composições deveriam ser incluídas como uma forma emergente do quarteto de cordas na obra de Mozart. Outros críticos os consideram sinfonias breves.
Mozart tinha dezesseis anos quando escreveu o Divertimento K.137 e o seu companheiro K.138. Curioso observar que, como ele não deixou uma especificação clara de sua orquestração, ouvimos a obra aqui executada por uma pequena orquestra, enquanto o K.138 é interpretado por um quarteto de cordas.
Mozart – Divertimento em Si Bemol Maior, K.137 | Conjunto Orquestral Seul, Gyu-Seo Lee (regente)