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“O produto do meu gênio e do meu sofrimento, o que escrevi nas horas de maior tribulação – é disto que o público parece gostar mais” (Schubert)
A produção de quartetos de cordas de Schubert inclui 15 obras completas. Os primeiros doze quartetos foram compostos entre 1811 e 1816 (dos 14 aos 19 anos): são obras destinadas à execução de sua família, seu pai e seus irmãos (Hausmusik – Música caseira).
Já em 1824, aos 27 anos, Schubert compõe três obras-primas: o Quarteto nº 13, Rosamunde; o Quarteto nº 14, A Morte e a Donzela; e o Octeto para Sopros e Cordas, D 803.
A partir das cartas de Schubert e de relatos desta época, sabemos que sua saúde estava muito debilitada. Profundamente deprimido pela piora de sua sífilis, confidenciou em carta a seu amigo Leopold Kupelwieser:
“Eu me sinto o homem mais infeliz, o mais miserável do mundo. Pense em alguém que sabe que nunca vai recuperar sua saúde e cujo desespero o faz sentir pior ainda.”