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Impressionismo e Pintura
Ao invés de pintar em um estúdio, os impressionistas acreditavam que poderiam capturar os efeitos momentâneos e transientes da luz trabalhando rapidamente em frente a seus objetos, en plein air (ao ar livre). Usavam pinceladas rápidas, finas, quebradas em pequenas frações e cores vivas.
Entre os seus principais pintores estão Claude Monet (1840-1926), Edgar Degas (1834-1917), Édouard Manet (1832-1883) e Pierre-August Renoir (1841-1919).
O nome do movimento surgiu a partir de um quadro de Monet, Impression, le soleil levant (Impressão, o Sol Nascente).
Impressionismo e Música
Na música, “Impressionismo” se refere a um estilo que explora o uso dos timbres, da orquestração e de conceitos harmônicos para evocar um estado de espírito e uma atmosfera.
Há a utilização também de diferentes escalas, como a escala pentatônica, e do movimento paralelo (duas ou mais linhas melódicas se movem em uma mesma direção, dentro de um intervalo harmônico fixo) para enfatizar o clima da peça.
Debussy e o Impressionismo
Debussy escreveu: “Eu amo as imagens quase tanto como a música”. Ele era um compositor extremamente visual. Entre seus artistas prediletos estão Manet, Degas, Monet e Turner.
La Mer, Images, Estampes e os Prelúdios para Piano (obras que já comentamos aqui no site) são alguns exemplos de peças inspiradas em imagens visuais. Nelas, os paralelos entre a música de Debussy e o Impressionismo têm sido frequentemente estudados.
Vamos assistir a três vídeos com pinturas de Monet, tendo como trilha sonora composições de Debussy:
Debussy – Reverie | Noriko Ogawa (piano)
Debussy – Arabesque nº 1 | Noriko Ogawa (piano)
Debussy e Monet