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O Halloween é uma festa celebrada no dia 31 de outubro. A tradição se originou com o antigo festival celta de Samhain, quando o povo acendia fogueiras e usava roupas para afastar os fantasmas. O festival marcava o final do verão e o início do inverno. Os celtas acreditavam que essa era uma época em que os mortos podiam andar entre os vivos.
No século VIII, o papa Gregório III designou o dia 1º de novembro como a data para celebrar todos os santos. O dia de Todos os Santos incorporava algumas das tradições do Samhain. A véspera tornou-se conhecida como All Hallows’ Eve, que significa “Véspera de Todos os Santos”, depois Hallows Eve ou Halloween.
Com o passar do tempo, o Halloween se tornou um dia festivo, com fantasias, lanternas feitas de abóbora e acepipes.
Na música clássica, vários compositores se inspiraram no tema do sobrenatural para produzir obras instigantes, em que criaturas fantásticas da tradição popular e religiosa são os protagonistas. As bruxas, por exemplo, foram representadas em muitas canções, óperas e peças sinfônicas.
Berlioz – Sinfonia Fantástica: V. Sonho de uma noite de Sabá | Orchestre Révolutionnaire et Romantique regida por Sir John Eliot Gardiner
Dvorák – A Feiticeira do Meio Dia | hr-Sinfonieorchester regida por Andrés Orozco-Estrada
O Dia de Finados, ou Dia dos Mortos, é celebrado anualmente em 2 de novembro em muitos países cristãos. Um tipo de missa especial, celebrada pelas igrejas católicas para homenagear os mortos, é o Réquiem.
Na música clássica, Réquiem é também o nome dado ao gênero de composições criadas para as cerimônias fúnebres. Entre os mais célebres estão o Réquiem de Mozart e o Réquiem de Verdi. Uma das partes da missa é o Dies Irae (Dia da Ira), que retrata o dia do Juízo Final.
Verdi – Requiem: Dies Irae | Filarmônica de Berlim regida por Claudio Abbado
Mozart – Requiem: Dies Irae | Filarmônica de Berlim regida por Claudio Abbado