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A clarineta, ou clarinete, é formada por um tubo cilíndrico, um sistema de chaves semelhante ao da flauta, uma palheta simples, uma boquilha por onde o músico sopra e uma campana na extremidade oposta.
O instrumento surgiu no século XVII, mas somente por volta de 1840 atingiu sua estrutura atual. Foi o último da família das madeiras a ser introduzido na orquestra sinfônica (nas obras de Haydn), sendo usado hoje tanto na música orquestral quanto na composição popular, especialmente no jazz, blues e choro.
Com um timbre bem característico, a clarineta possui uma ampla extensão – a maior dentre os instrumentos de sopros –, com uma sonoridade brilhante nos registros agudos e aveludada nos registros graves.
A família das clarinetas é grande e, ao longo do tempo, surgiram instrumentos de dimensões e timbres variados. São onze os tipos, desde a clarineta sopranino, de som mais agudo, até a clarineta octocontra-baixo, de som mais grave (essa última mede 2,76 m).
No vídeo a seguir, o clarinetista Sérgio Burgani, da Osesp, fala mais sobre o instrumento:
Uso da clarineta como instrumento suave, etéreo:
Mozart – Concerto para Clarineta: segundo movimento | Martin Fröst (clarineta)
Saiba mais sobre a obra:
Brahms – Sonata, Op.120 nº 1: Andante um poco adagio | Michael Collins (clarineta) e Mikhail Pletnev (piano)
Piazzola – Oblivion para Clarineta e Quarteto de Cordas | Solo de clarineta: Venancio Rius
Uso da clarineta como instrumento brilhante, dominante:
Gershwin – Rhapsody in Blue | Filarmônica de Nova York regida por Leonard Bernstein
Saiba mais sobre a obra: