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Em setembro de 2019, Clássicos dos Clássicos publicou a série Uma nova era de ouro do piano, destacando jovens talentos como o russo-alemão Igor Levit e o russo Daniil Trifonov, além de duas talentosas pianistas, a italiana Beatrice Rana e a chinesa Yuja Wang, esta, a mais conhecida de todos.
Em junho de 2020 apresentamos um “recital” de Víkingur Ólafsson, pianista islandês cuja carreira ganhou prestígio internacional com o disco Johann Sebastian Bach (Deutsch Grammophon, 2018), no qual ele interpreta peças de Bach transcritas para piano. O trabalho foi escolhido como “Disco do Ano” pela BBC Music Magazine.
Por seu disco anterior, Philip Glass Piano Works (Deutsche Grammophon, 2017), Ólafsson ganhou do jornal New York Times o seguinte elogio: “Ólafsson é o Glenn Gould da Islândia”.
Em 2020, o pianista foi eleito “Artista do Ano de 2019” pela prestigiosa revista britânica Gramophone, que definiu seu trabalho como uma “rara combinação de puro brilhantismo técnico, controle expressivo e profundidade interpretativa”.
Seu álbum mais recente, Mozart & Contemporaries (Deutsche Grammophon, 2021), também muito elogiado pela crítica, inclui peças da última década de vida de Mozart, que Ólafsson considera a sua fase mais frutífera, ao lado de obras de Cimarosa, Galuppi, Carl Phillip Bach e Haydn, compositores contemporâneos de Mozart.
Apresentaremos, nos próximos posts, um “recital” com Ólafsson interpretando composições de Bach, Rameau, Mozart, Chopin , Debussy e Philip Glass.
Saiba mais sobre Víkingur Ólafsson: https://vikingurolafsson.com/