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Chopin está presente na obra de Proust. Na verdade, Proust escreveu um poema sobre ele em seu livro da juventude, Os Prazeres e os Dias.
O livro não foi bem recebido pela crítica e o poema de Chopin não me parece se referir a ele. É bem escrito, romântico, mas fica por aí.
Proust volta a Chopin no ciclo Em Busca do Tempo Perdido, mas lá sua música aparece comentada, ao que me lembre, por personagens, na maioria femininos, em saraus elegantes.
Alguns críticos dizem, com razão, que Proust considerava Chopin já um pouco fora de moda e que preferia a música revolucionária de Wagner.
Chopin – Prelúdio, Op. 28 nº 15 – Gota d’Água | Víkingur Ólafsson (piano)