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O oboé possui um corpo de madeira e formato ligeiramente cônico, sendo tocado com palheta dupla. Com uma extensão de notas menor que a dos outros instrumentos de sopro, produz, no entanto, uma grande variedade de timbres.
Tocado com um sistema de chaves, o oboé exige do instrumentista uma técnica apurada de respiração, com o sopro constante e de alta pressão.
A família do oboé é muito extensa. Do mais grave para o mais agudo temos o heckelfone, o oboé baixo, o corne inglês, o oboé d’amore, o oboé e o oboé piccolo. Os tipos mais usados são o oboé (o soprano da família), o oboé d’amore (o contralto) e o corne inglês (o tenor).
Devido ao seu som penetrante e por ser o único instrumento de sopro que não depende de regulagem para afinação, o oboé toca a nota Lá antes do início de um concerto, para que os outros instrumentos da orquestra sejam afinados a partir dele.
O oboísta Arcádio Minczuk, da Osesp, explica mais sobre o instrumento:
Obras escritas ou transcritas para o oboé:
– Händel:
Albrecht Mayer (oboé, oboe d´amore e corne inglês), Jakub Haufa (violino solo) e Sinfonia Varsovia
Händel – “A Chegada da Rainha de Sabá”, do oratório Solomon, HWV 67 | Albrecht Mayer e Arkadiusz Krupa (oboés) e Sinfonia Varsovia
Beethoven – Trio para Oboés e Corne Inglês (Variações sobre a ária La ci darem la Mano, da ópera Don Giovanni de Mozart) | Royal Danish Oboes
Schumann – Peças de Fantasia para Oboé d’amore e Piano, Op. 73 | Kalin Panajotov (oboe d’amore) e Rostislav Jovcev (piano)
Já falamos sobre a família do oboé aqui: