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Compositor e pianista alemão, Johannes Brahms passou boa parte de sua vida em Viena.
Seguidor da tradição dos grandes mestres da música alemã, como Bach, Haydn, Mozart e Beethoven, é considerado um dos maiores compositores da era romântica. Mas a sua música olha também para o futuro: foi muito apreciada por compositores modernos, principalmente Schoenberg, um dos mais revolucionários do século XX.
Firmou-se como pianista muito cedo e já a partir dos treze anos de idade, tocava em cabarés e bordéis para ajudar a família pobre.
Em 1853, Brahms foi apresentado a Joseph Joachim, um violinista e professor muito famoso. Impressionado por seu talento, Joachim escreveu para ele uma carta de apresentação a Schumann. O encontro com Schumann foi decisivo para Brahms, que o apresentou como um gênio em um artigo de sua revista. Ademais, Clara, esposa de Schumann, uma das maiores pianistas de seu tempo, tornou-se sua mentora (e seu grande amor).
No início dos anos 1860, Brahms fez sua primeira visita a Viena e, já em 1863, foi nomeado Diretor da Singakademie (Academia de Canto). Daí por diante, teve muito sucesso, assumindo inclusive o cargo de Diretor da Orquestra Filarmônica de Viena, uma das melhores do mundo.
A obra de Brahms é relativamente pequena. Perfeccionista, ele revisava várias vezes suas composições e jogava no lixo várias versões que não considerava suficientemente boas.
Johannes Brahms é geralmente visto como um homem sério, sisudo e severo, mas demonstra também um lado leve, boêmio, quase popular, em várias de suas composições.
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